H á um ponto de partida que não pode ser esquecido: as pessoas com demência são pessoas e necessitam de ver satisfeitas algumas necessidades como o sentido de identidade, amor, conforto, inclusão, ocupação e vínculo.
A maior barreira para viver bem com a demência é a perda de auto-estima e auto-confiança que advêm da perda de memória e outras alterações cognitivas.
É possível que um conjunto de atividades do dia-a-dia se tornem mais desafiantes, sendo fundamental encontrar algum tipo de apoio para continuar a ter uma vida ativa, integrada na comunidade e com desafios adaptados à doença. Aqui, o princípio do “use it or lose it” faz um enorme sentido: quanto mais as pessoas utilizarem as suas competências sociais, físicas e intelectuais mais retardam as perdas associadas à doença!
Manter-se ativo e envolvido com a vida é a chave para viver melhor com a demência.
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